Este documento pode estar desatualizado

Este documento possui uma data de atualização mais antiga que o documento original. Portanto, este conteúdo pode estar desatualizado. Se você lê inglês, veja a versão em inglês para acessar a versão mais atualizada: kubeadm join

kubeadm join

Este comando inicializa um nó de processamento do Kubernetes e o associa ao cluster.

Rode este comando em qualquer máquina que você deseje adicionar a um cluster existente

Sinopse

Ao associar um novo nó a um cluster inicializado com kubeadm, temos que estabelecer a confiança bidirecional. Este processo é dividido entre a descoberta (em que o nó estabelece a confiança na camada de gerenciamento do Kubernetes) e a inicialização TLS (em que a camada de gerenciamento do Kubernetes estabelece a confiança no nó).

Existem duas principais formas de descoberta. A primeira delas é o uso de um token compartilhado, juntamente com o endereço IP do servidor da API. A segunda é o fornecimento de um arquivo - um subconjunto do arquivo kubeconfig padrão. O arquivo de descoberta/kubeconfig suporta autenticação por token, plugins de autenticação do client-go ("exec"), "tokenFile" e "authProvider". Este arquivo pode ser um arquivo local ou um arquivo baixado através de uma URL HTTPS. Os formatos são kubeadm join --discovery-token abcdef.1234567890abcdef 1.2.3.4:6443, kubeadm join --discovery-file caminho/para/arquivo.conf, ou kubeadm join --discovery-file https://endereco/arquivo.conf. Somente um formato pode ser utilizado. Se os dados para a descoberta são carregados de uma URL, o protocolo HTTPS deve ser utilizado. Neste caso, o conjunto de CAs instalado no host é utilizado para verificar a conexão.

Se você utilizou um token compartilhado para descoberta, você deve também passar a opção --discovery-token-ca-cert-hash para validar a chave pública da autoridade de certificação raiz (CA) apresentada pela camada de gerenciamento do Kubernetes. O valor desta opção é especificado no formato "<tipo-de-hash>:<valor-codificado-em-hexadecimal>", onde o tipo de hash suportado é "sha256". O hash é calculado a partir dos bytes do objeto Subject Public Key Info (SPKI), como especificado pela RFC7469. Este valor fica disponível na saída do comando kubeadm init ou pode ser calculado utilizando ferramentas padronizadas. A opção --discovery-token-ca-cert-hash pode ser especificada múltiplas vezes para permitir informar mais que uma chave pública.

Se você não puder obter o hash da chave pública da autoridade de certificação de antemão, você pode passar a opção --discovery-token-unsafe-skip-ca-verification para desabilitar esta verificação. Esta opção enfraquece o modelo de segurança do kubeadm, já que outros nós podem potencialmente personificar a camada de gerenciamento do Kubernetes.

O mecanismo de inicialização TLS também é conduzido por um token compartilhado. Este token é utilizado para temporariamente autenticar-se com a camada de gerenciamento do Kubernetes para enviar uma requisição de assinatura de certificado (CSR) para um par de chaves criado localmente. Por padrão, o kubeadm irá configurar a camada de gerenciamento do Kubernetes para automaticamente aprovar estas requisições de assinatura. O token é enviado através da opção --tls-bootstrap-token abcdef.1234567890abcdef.

Frequentemente, o mesmo token é utilizado para ambas as partes. Neste caso, a opção --token pode ser utilizada ao invés de especificar cada token individualmente.

O comando join [api-server-endpoint] executa as seguintes fases:

preflight               Executa as verificações pré-execução
control-plane-prepare   Prepara a máquina para servir um nó da camada de gerenciamento
  /download-certs        [EXPERIMENTAL] Baixa certificados compartilhados entre nós da camada de gerenciamento do Secret kubeadm-certs
  /certs                 Gera os certificados para os novos componentes da camada de gerenciamento
  /kubeconfig            Gera o arquivo kubeconfig para os novos componentes da camada de gerenciamento
  /control-plane         Gera os manifestos para os novos componentes da camada de gerenciamento
kubelet-start          Escreve as configurações do kubelet, os certificados, e (re)inicia o kubelet
control-plane-join     Associa uma máquina como uma instância da camada de gerenciamento
  /etcd                  Adiciona como um novo membro do etcd local
  /update-status         Registra o novo nó da camada de gerenciamento no objeto ClusterStatus mantido no ConfigMap kubeadm-config (DESCONTINUADO)
  /mark-control-plane    Marca um nó como nó da camada de gerenciamento
kubeadm join [api-server-endpoint] [flags]

Opções

--apiserver-advertise-address string

Se o nó hospedar uma nova instância da camada de gerenciamento, este é o endereço IP que servidor da API irá anunciar que está aguardando conexões. Quando não especificado, a interface de rede padrão é utilizada.

--apiserver-bind-port int32     Default: 6443

Se o nó hospedar uma nova instância da camada de gerenciamento, a porta que o servidor da API deve conectar-se.

--certificate-key string

Chave utilizada para decriptar as credenciais do certificado enviadas pelo comando init.

--config string

Caminho para um arquivo de configuração do kubeadm.

--control-plane

Cria uma nova instância da camada de gerenciamento neste nó.

--cri-socket string

Caminho para o soquete CRI conectar-se. Se vazio, o kubeadm tentará autodetectar este valor; utilize esta opção somente se você possui mais que um CRI instalado ou se você possui um soquete CRI fora do padrão.

--discovery-file string

Para descoberta baseada em arquivo, um caminho de arquivo ou uma URL de onde a informação do cluster deve ser carregada.

--discovery-token string

Para descoberta baseada em token, o token utilizado para validar a informação do cluster obtida do servidor da API.

--discovery-token-ca-cert-hash strings

Para descoberta baseada em token, verifica que a chave pública do CA raiz corresponde a este hash (formato: "<tipo>:<valor>").

--discovery-token-unsafe-skip-ca-verification

Para descoberta baseada em token, permite associar-se ao cluster sem fixação da autoridade de certificação (opção --discovery-token-ca-cert-hash).

--dry-run

Não aplica as modificações; apenas imprime as alterações que seriam efetuadas.

-h, --help

ajuda para join

--ignore-preflight-errors strings

Uma lista de verificações para as quais erros serão exibidos como avisos. Exemplos: 'IsPrivilegedUser,Swap'. O valor 'all' ignora erros de todas as verificações.

--node-name string

Especifica o nome do nó.

--patches string

Caminho para um diretório contendo arquivos nomeados no padrão "target[suffix][+patchtype].extension". Por exemplo, "kube-apiserver0+merge.yaml" ou somente "etcd.json". "target" pode ser um dos seguintes valores: "kube-apiserver", "kube-controller-manager", "kube-scheduler", "etcd". "patchtype" pode ser "strategic", "merge" ou "json" e corresponde aos formatos de patch suportados pelo kubectl. O valor padrão para "patchtype" é "strategic". "extension" deve ser "json" ou "yaml". "suffix" é uma string opcional utilizada para determinar quais patches são aplicados primeiro em ordem alfanumérica.

--skip-phases strings

Lista de fases a serem ignoradas.

--tls-bootstrap-token string

Especifica o token a ser utilizado para autenticar temporariamente com a camada de gerenciamento do Kubernetes durante o processo de associação do nó ao cluster.

--token string

Utiliza este token em ambas as opções discovery-token e tls-bootstrap-token quando tais valores não são informados.

Opções herdadas dos comandos superiores

--rootfs string

[EXPERIMENTAL] O caminho para o sistema de arquivos raiz 'real' do host.

Fluxo do comando join

O comando kubeadm join inicializa um nó de processamento ou um nó da camada de gerenciamento e o adiciona ao cluster. Esta ação consiste nos seguintes passos para nós de processamento:

  1. O kubeadm baixa as informações necessárias do cluster através servidor da API. Por padrão, o token de autoinicialização e o hash da chave da autoridade de certificação (CA) são utilizados para verificar a autenticidade dos dados baixados. O certificado raiz também pode ser descoberto diretamente através de um arquivo ou URL.

  2. Uma vez que as informações do cluster são conhecidas, o kubelet pode começar o processo de inicialização TLS.

    A inicialização TLS utiliza o token compartilhado para autenticar temporariamente com o servidor da API do Kubernetes a fim de submeter uma requisição de assinatura de certificado (certificate signing request, ou CSR); por padrão, a camada de gerenciamento assina essa requisição CSR automaticamente.

  3. Por fim, o kubeadm configura o kubelet local para conectar no servidor da API com a identidade definitiva atribuída ao nó.

Para nós da camada de gerenciamento, passos adicionais são executados:

  1. O download de certificados compartilhados por todos os nós da camada de gerenciamento (quando explicitamente solicitado pelo usuário).

  2. Geração de manifestos, certificados e arquivo kubeconfig para os componentes da camada de gerenciamento.

  3. Adição de um novo membro local do etcd.

Utilizando fases de associação com o kubeadm

O kubeadm permite que você associe um nó a um cluster em fases utilizando kubeadm join phase.

Para visualizar a lista ordenada de fases e subfases disponíveis, você pode executar o comando kubeadm join --help. A lista estará localizada no topo da tela da ajuda e cada fase terá uma descrição ao lado. Note que ao chamar kubeadm join todas as fases e subfases serão executadas nesta ordem exata.

Algumas fases possuem opções únicas, portanto, se você desejar ver uma lista das opções disponíveis, adicione a flag --help. Por exemplo:

kubeadm join phase kubelet-start --help

De forma semelhante ao comando kubeadm init phase, kubeadm join phase permite que você ignore uma lista de fases utilizando a opção --skip-phases.

Por exemplo:

sudo kubeadm join --skip-phases=preflight --config=config.yaml
ESTADO DA FUNCIONALIDADE: Kubernetes v1.22 [beta]

Alternativamente, você pode utilizar o campo skipPhases no manifesto JoinConfiguration.

Descobrindo em qual autoridade de certificação (CA) do cluster confiar

A descoberta do kubeadm tem diversas opções, cada uma com suas próprias contrapartidas de segurança. O método correto para o seu ambiente depende de como você aprovisiona seus nós e as expectativas de segurança que você tem a respeito da rede e ciclo de vida dos seus nós.

Descoberta baseada em token com fixação da autoridade de certificação (CA)

Este é o modo padrão do kubeadm. Neste modo, o kubeadm baixa a configuração do cluster (incluindo a CA raiz) e a valida, utilizando o token, além de verificar que a chave pública da CA raiz corresponda ao hash fornecido e que o certificado do servidor da API seja válido sob a CA raiz.

O hash da chave pública da CA tem o formato sha256:<hash_codificado_em_hexa>. Por padrão, o valor do hash é retornado no comando kubeadm join impresso ao final da execução de kubeadm init ou na saída do comando kubeadm token create --print-join-command. Este hash é gerado em um formato padronizado (veja a RFC7469) e pode também ser calculado com ferramentas de terceiros ou sistemas de provisionamento. Por exemplo, caso deseje utilizar a ferramenta de linha de comando do OpenSSL:

openssl x509 -pubkey -in /etc/kubernetes/pki/ca.crt | openssl rsa -pubin -outform der 2>/dev/null | openssl dgst -sha256 -hex | sed 's/^.* //'

Exemplos de comandos kubeadm join:

Para nós de processamento:

kubeadm join --discovery-token abcdef.1234567890abcdef --discovery-token-ca-cert-hash sha256:1234..cdef 1.2.3.4:6443

Para nós da camada de gerenciamento:

kubeadm join --discovery-token abcdef.1234567890abcdef --discovery-token-ca-cert-hash sha256:1234..cdef --control-plane 1.2.3.4:6443

Você também pode executar o comando join para um nó da camada de gerenciamento com a opção --certificate-key para copiar certificados para este nó, caso o comando kubeadm init tenha sido executado com a opção --upload-certs.

Vantagens:

  • Permite à inicialização dos nós descobrir uma raiz de confiança para a camada de gerenciamento mesmo que outros nós de processamento ou a rede estejam comprometidos.

  • É conveniente para ser executado manualmente pois toda a informação requerida cabe num único comando kubeadm join.

Desvantagens:

  • O hash da autoridade de certificação normalmente não está disponível até que a camada de gerenciamento seja aprovisionada, o que pode tornar mais difícil a criação de ferramentas de aprovisionamento automatizadas que utilizem o kubeadm. Uma alternativa para evitar esta limitação é gerar sua autoridade de certificação de antemão.

Descoberta baseada em token sem fixação da autoridade de certificação (CA)

Este modo depende apenas do token simétrico para assinar (HMAC-SHA256) a informação de descoberta que estabelece a raiz de confiança para a camada de gerenciamento. Para utilizar este modo, os nós que estão se associando ao cluster devem ignorar a validação do hash da chave pública da autoridade de certificação, utilizando a opção --discovery-token-unsafe-skip-ca-verification. Você deve considerar o uso de um dos outros modos quando possível.

Exemplo de comando kubeadm join:

kubeadm join --token abcdef.1234567890abcdef --discovery-token-unsafe-skip-ca-verification 1.2.3.4:6443

Vantagens:

  • Ainda protege de muitos ataques a nível de rede.

  • O token pode ser gerado de antemão e compartilhado com os nós da camada de gerenciamento e de processamento, que por sua vez podem inicializar-se em paralelo, sem coordenação. Isto permite que este modo seja utilizado em muitos cenários de aprovisionamento.

Desvantagens:

  • Se um mau ator conseguir roubar um token de inicialização através de algum tipo de vulnerabilidade, este mau ator conseguirá utilizar o token (juntamente com accesso a nível de rede) para personificar um nó da camada de gerenciamento perante os outros nós de processamento. Esta contrapartida pode ou não ser aceitável no seu ambiente.

Descoberta baseada em arquivos ou HTTPS

Este modo fornece uma maneira alternativa de estabelecer uma raiz de confiança entre os nós da camada de gerenciamento e os nós de processamento. Considere utilizar este modo se você estiver construindo uma infraestrutura de aprovisionamento automático utilizando o kubeadm. O formato do arquivo de descoberta é um arquivo kubeconfig comum do Kubernetes.

Caso o arquivo de descoberta não contenha credenciais, o token de descoberta TLS será utilizado.

Exemplos de comandos kubeadm join:

  • kubeadm join --discovery-file caminho/para/arquivo.conf (arquivo local)

  • kubeadm join --discovery-file https://endereco/arquivo.conf (URL HTTPS remota)

Vantagens:

  • Permite à inicialização dos nós descobrir uma raiz de confiança de forma segura para que a camada de gerenciamento utilize mesmo que a rede ou outros nós de processamento estejam comprometidos.

Desvantagens:

  • Requer que você tenha uma forma de carregar a informação do nó da camada de gerenciamento para outros nós em inicialização. Se o arquivo de descoberta contém credenciais, você precisa mantê-lo secreto e transferi-lo através de um canal de comunicação seguro. Isto pode ser possível através do seu provedor de nuvem ou ferramenta de aprovisionamento.

Tornando sua instalação ainda mais segura

Os valores padrão de instalação do kubeadm podem não funcionar para todos os casos de uso. Esta seção documenta como tornar uma instalação mais segura, ao custo de usabilidade.

Desligando a auto-aprovação de certificados de cliente para nós

Por padrão, um auto-aprovador de requisições CSR está habilitado. Este auto-aprovador irá aprovar quaisquer requisições de certificado de cliente para um kubelet quando um token de autoinicialização for utilizado para autenticação. Se você não deseja que o cluster aprove automaticamente certificados de cliente para os kubelets, você pode desligar a auto-aprovação com o seguinte comando:

kubectl delete clusterrolebinding kubeadm:node-autoapprove-bootstrap

Após o desligamento da auto-aprovação, o comando kubeadm join irá aguardar até que o administrador do cluster aprove a requisição CSR:

  1. Utilizando o comando kubeadm get csr, você verá que o CSR original está em estado pendente.

    kubectl get csr
    

    A saída é semelhante a:

    NAME                                                   AGE       REQUESTOR                 CONDITION
    node-csr-c69HXe7aYcqkS1bKmH4faEnHAWxn6i2bHZ2mD04jZyQ   18s       system:bootstrap:878f07   Pending
    
  2. O comando kubectl certificate approve permite ao administrador aprovar o CSR. Esta ação informa ao controlador de assinatura de certificados que este deve emitir um certificado para o requerente com os atributos requeridos no CSR.

    kubectl certificate approve node-csr-c69HXe7aYcqkS1bKmH4faEnHAWxn6i2bHZ2mD04jZyQ
    

    A saída é semelhante a:

    certificatesigningrequest "node-csr-c69HXe7aYcqkS1bKmH4faEnHAWxn6i2bHZ2mD04jZyQ" approved
    
  3. Este comando muda o estado do objeto CSR para o estado ativo.

    kubectl get csr
    

    A saída é semelhante a:

    NAME                                                   AGE       REQUESTOR                 CONDITION
    node-csr-c69HXe7aYcqkS1bKmH4faEnHAWxn6i2bHZ2mD04jZyQ   1m        system:bootstrap:878f07   Approved,Issued
    

Esta mudança força com que o fluxo do comando kubeadm join seja bem-sucedido somente quando o comando kubectl certificate approve for executado.

Desligando o acesso público ao ConfigMap cluster-info

Para que o fluxo de associação de um nó ao cluster seja possível utilizando somente um token como a única informação necessária para validação, um ConfigMap com alguns dados necessários para validação da identidade do nó da camada de gerenciamento é exposto publicamente por padrão. Embora nenhum dado deste ConfigMap seja privado, alguns usuários ainda podem preferir bloquear este acesso. Mudar este acesso bloqueia a habilidade de utilizar a opção --discovery-token do fluxo do comando kubeadm join. Para desabilitar este acesso:

  • Obtenha o arquivo cluster-info do servidor da API:
kubectl -n kube-public get cm cluster-info -o jsonpath='{.data.kubeconfig}' | tee cluster-info.yaml

A saída é semelhante a:

apiVersion: v1
kind: Config
clusters:
- cluster:
    certificate-authority-data: <ca-cert>
    server: https://<ip>:<port>
  name: ""
contexts: []
current-context: ""
preferences: {}
users: []
  • Utilize o arquivo cluster-info.yaml como um argumento para o comando kubeadm join --discovery-file.

  • Desligue o acesso público ao ConfigMap cluster-info:

kubectl -n kube-public delete rolebinding kubeadm:bootstrap-signer-clusterinfo

Estes comandos devem ser executados após kubeadm init, mas antes de kubeadm join.

Utilizando kubeadm join com um arquivo de configuração

É possível configurar o comando kubeadm join apenas com um arquivo de configuração, em vez de utilizar opções de linha de comando, e algumas funcionalidades avançadas podem estar disponíveis somente como opções no arquivo de configuração. Este arquivo é passado através da opção --config e deve conter uma estrutura JoinConfiguration. A utilização da opção --config com outras opções da linha de comando pode não ser permitida em alguns casos.

A configuração padrão pode ser emitida utilizando o comando kubeadm config print.

Caso sua configuração não esteja utilizando a versão mais recente, é recomendado que você migre utilizando o comando kubeadm config migrate.

Para mais informações sobre os campos e utilização da configuração você pode consultar a referência da API.

Próximos passos

  • kubeadm init para inicializar um nó da camada de gerenciamento do Kubernetes.
  • kubeadm token para gerenciar tokens utilizados no comando kubeadm join.
  • kubeadm reset para reverter quaisquer mudanças feitas nesta máquina pelos comandos kubeadm init ou kubeadm join.
Última modificação February 14, 2023 at 12:15 AM PST: [pt] Update ConfigMap data extraction to use jsonpath instead of grep/sed (778cfdc75a)